3º Dia – 23h


Andando pelas ruas e ruelas da cidade, surgiram inúmeras dúvidas não só a respeito das construções e das manifestações religiosas (muito bem preservadas por sinal), a própria história da cidade e de alguns curiosos monumentos nos chamaram a atenção, por essa razão, achamos interessante postar esse texto que conta um pouquinho da história dessa charmosíssima cidade e de alguns dos principais “cliques” que os turistas adoram fazer quando vêem para cá.

fotos: Leandro Dias e Henrique Oliveira

Diamantina carrega consigo uma história de quase 300 anos. Por volta de 1722, povoados se formavam às margens dos rios onde aconteciam os garimpos. Mas esse foi só o começo da “biografia” da cidade que passaria por decisivas etapas históricas – de povoado a arraial até chegar a município.

Através desse desenvolvimento, foi se formando o conjunto urbano de Diamantina, que só foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1938, momento esse responsável por tornar a cidade mundialmente conhecida.


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Confira agora alguns dos pontos mais visitados na cidade pelos turistas:

CASA DA CHICA DA SILVA


A Casa de Chica da Silva, Negra que gozou de privilégios somente concedido só aos brancos poderosos, por ser companheira do contratador de diamantes João Fernandes, entre 1755 e 1770, é uma das referencias da história de poder e conflito na região de Diamantina. Sua construção é possivelmente de meados do século XVIII. A edificação possui particularidades como capela anexa, erigida em 1771, sob a invocação de Santa Quitéria, demolida em data desconhecida, tendo apenas sua portada reconstruída em 1951. 

(texto extraído da própria casa)

INSTITUTO CASA DA GLÓRIA  - PASSADIÇO DA GLÓRIA



Ao lado norte do casarão foi construído para residência por sua primeira proprietária, Josefa Maria da Glória, que deu nome à Casa da Glória. Posteriormente nele residiram os intendentes de diamantes. Em 1878 as irmãs de São Vicente de Paulo construíram um passadiço ligando o orfanato prédio da frente. 
(texto extraído da própria casa)

CATEDRAL METROPOLITANA DE SANTO ANTÔNIO 


Construída entre 1933 e 1940, após a antiga Igreja de Santo Antônio do Tijuco ser demolida pelo processo de degradação, a atual matriz da cidade se tornou uma das mais visitadas igrejas de Diamantina.

MERCADO VELHO


Essa construção de 1835, também é conhecida como Mercado do Tropeiro - pelo fato de ter sido ponto de encontro e de parada de Tropeiros. O mercado chama a atenção por sua diferente arquitetura, além de reunir feiras e de ser um lugar estratégico para festas tradicionais do município.

São várias as propostas turísticas da cidade. Vale a pena entrar no site para saber mais sobre outros pontos.



Até amanhã! Com mais novidades...

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